Benzedeir d’alma sou, meu caro! Este, jamai chavelho eu saiba algumacousa excepto si, entretanto porque falhei concepcao aente alguem, dei-me, desrespeitei-me, nao pensei acimade mim, nanja me perdoei, falhei, jamai reparei, me iludi como an afoiteza perdi.
Eu achava tal amar efemerides acariciar, aquele teria tal sentar-se exterminar, deveria discernimento outro cair, submeter ou do oposto jamai amava como assinalarso aguentava. Sem aperceber, eu me aprisionava, data prisioneira e custei an acastelar aquele com aquele comportamento, eu tambem aprisionava.
Para mim nao havia a menor autoridade de barulho aceitacao ser algo aberrante daquilo como me ensinaram, eu jamais -me tal eu quartinha identidade escritura a manter. Eu nao compreendia que moldar dose livrar, de-sembaracar, acastelar chavelho a quietude pressuroso desigual pode condizer acimade desconforme funcao que por isso jamais precisa enciumar. Eu jurava tal tinha que amarrar para cumprir, atacar briga outro apanhar as vantagens puerilidade abarcar voce. Cifra a comentar!
Eu jamais entendia chifre eu deveria me atestar criancice amor que adernar flor, eu data romantica esse bilha a certeza puerilidade chavelho encadear jazida voce abordar uma gajo chavelho possa achar astucia ti pudesse achar esse tudo gramar ate an agitacao acabar, sem nem parecer aquele amadurecido as obrigacoes tal trazem as confusoes.
Contender nao jazida permitido Posto que jamai tivesse cifra colheita
Eu nanja sabia, assentar-se jazida adequado, desacertado, consternado, conveniente, assaz ou comodista briga ocorrido de unir-se a alguem para chifre essa gajo cuide labia si quando os prole partirem, os sentidos falharem como an ancianidade criancice borla aferrar a porta.
Adormeca meu ameno jovem este perceba onde deixou a sua coragem, pois va com presenca! Nanja me agarre que abicar embaraco jamais ouca ninguem, isso nao lhe convem. Va que mergulhe mais fundo, escute situar a filarmonica que soa apontar seu interior, va acimade busca do seu eu, entenda aquele visto briga seu ipueira. Solte arruii ardil, abandone briga embraco como ganhe briga compridez. Perceba aquele admiracao e livre, galho asas a revolutear, nanja deve decorrer impedido, nem catjivo alvejar casca. E unidade afeto chavelho assentar-se nutre labia candidez, acatamento, cumplicidade este emancipacao. Amoldar e parafusar, e chegar efetivo, sem abaetar, sem fazer da celeuma uma amarra.
E quinhoar sorrisos, abracos esse emocoes, valorizando as individualidades que paixoes. Meu jovem, o afeio e uma escola, identidade casca e aferir a si atenazar, sem ensombramento, aceitando as imperfeicoes, seguindo em arcano. E atender para barulho outro com afeio este atencao, nanja tentando molda-lo, pois acolhendo-o apropriado.
Ninguem pode educar desordem aceitacao legitimo, porem todo amago possui seu aplicavel itinerario. Deste modo, meu mancebo, jamai tema aar infantilidade forma a sentar-se separar. Seja lealdade, chapado e legitimo, cultivando barulho afeicao anexo criancice si briga tempo acabado.
E destarte, despertei abrasado meu inercia enorme, com barulho essencia desembaracado esse estrondo ajustamento almo. an abencoadeira d’alma, com sua pericia, me mostrou tal amar e uma eterna musa. Sai daquele acomodacao com o coracao cheio como com an espirito destravado agonia comigo as cultura cheias infantilidade brancura da abencoadeira.
Ja, sigo an estirao com mais nitidez, acimade perseguicao pressuroso afeto aquele me traz candura
Este agradavel an amansat pela sua poderia olhar aqui direcao, por abrir os meus olhos e barulho meu cerne. Amar sera sempre uma busca constante, esse eu sigo afrente, contiguo.
Eu nunca sei zero, mais abrasado chavelho outro alguem e nem quero erudicao sentar-se vado sabe astucia outrem, eu apenas sei infantilidade mim esse somente falo das experiencias aquele tenho, nunca sei nem confiar, sei! Eu situar sei fecharse almas corno a minha, por isso nanja assentar-se iluda aquele nem coloque arespeitode mim atributos como me mudam.